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Meu caminho nesse mundo, eu sei.Vai ter um brilho incerto e louco dos que nunca perdem pouco,nunca levam pouco,mas se um dia eu me der bem,vai ser sem jogo (...)Cazuza. Uma menina comum.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Saltitando pela Rua da Hora, surgiu em meus passos a linguagem disfarçada da dança.
A qual me convêm chamar de Irmandade. Seja pela formação de pares, que criam a "funny face",
pelos deslumbrantes personagens que alternamente vão "voando o rio" e pelos outros permanecentes de um continuo esquivar,ou talvez pelas meninas, as quais admiro ,pois em sua ciranda cabloca ainda encontram o tempo para sonhar.
O que parece ululante é mais do que uma organização de olhares,um acumulo dos sentidos que transpõem num palco a sua melhor obra, o objetivo é ser "o belo e o fraco".
É conseguir canalizar e sobrepor as energias, durante um ritmo, uma única sinfonia,no mesmo pesar.
Finalizando essa contra-dança, um pouco do prazeroso filme " Billy Elliot", afinal "No começo é difícil, mas depois eu sinto como se desaparecesse.Sinto como se eu fosse o fogo,a eletricidade. Sinto que voo..." ; www.youtube.com/watch?v=UOGBTFFxOpY .


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